tag:blogger.com,1999:blog-36268663.post6200671909394706031..comments2022-04-02T22:15:56.769-03:00Comments on Antigravidade e Free Energy: II Seminário de Tecnologias Energéticas do FuturoUnknownnoreply@blogger.comBlogger1125tag:blogger.com,1999:blog-36268663.post-583723192144317532008-09-20T02:53:00.000-03:002008-09-20T02:53:00.000-03:00PRODUÇÃO DE ETANOL COM ALGASUMA RESPOSTA À AMEAÇA ...PRODUÇÃO DE ETANOL COM ALGAS<BR/>UMA RESPOSTA À AMEAÇA DE PEAK-OIL & OIL-CRASH<BR/><BR/>O Prof. Pengcheng "Patrick" Fu da Universidade de Hawaii (EUA) desenvolveu uma tecnologia inovativa, produzindo em escala etanol com cyanobacterias modificadas (blue-green-algae). Esta fonte nova de etanol não entra em conflito com a produção de ração e de alimentos e consome ainda CO2 no seu cultivo no sistema de photo-bio-reator de baixo custo, usando a luz solar.<BR/><BR/>Fu já desenvolveu cepas de cyanobacterias, que produzem etanol como resíduo e ganhou uma patente mundial com a sua invenção.<BR/><BR/>O teste no laboratório de biotecnologia em Hawaii utilizou photo-bio-reatores (PBR) com luz artificial e com luz solar. O sol funciona melhor, diz Fu. Transformando um resíduo em uma coisa útil é uma solução importante. As “blue-green-algae” necessitam somente sol e como nutrientes também um pouco açúcar, especialmente à noite no período sem insolação, usando o resultado da produção tradicional de cana, um pouco melasse. Assim temos uma solução interessante para a indústria do setor sucroalcooleiro.<BR/><BR/>Brasil e outros países tropicais ganham deste modo uma segunda opção, processando o etanol com o novo feedstock micro-algae. Assim cana de açúcar & algas podem atender juntos a grande demanda de etanol do mercado mundial. A produtividade de algas por hectare é no mínimo 10 até 20 vezes maior do que o rendimento da cana, dependendo só da verticalização do cultivo da altura do sistema de photo-bio-reatores verticais. Assim o Brasil poderia produzir mais e mais etanol, usando menos espaço. A produção em massa de etanol com algas poderia ser realizada em grande parte no Nordeste do país, perto dos portos marítimos, estimulando assim a capacidade de exportação desta região carente. <BR/><BR/>Um projeto nacional de produção em escala de etanol com algas seria um desafio, que necessita um projeto de Parceria Pública e Privada (PPP), envolvendo o Governo Federal, EMBRAPA, CTC – Centro de Tecnologia Canaviera, UNICA e Usinas de Álcool e Açúcar, bem como entidades como OCB e REDENET – Rede Norte e Nordeste de Educação Tecnológica e principalmente universidades, especialmente centros de pesquisa de algas (como o LABIOMAR da UFBA e o Setor de Bioenergia da FTC, ambos em Salvador).<BR/><BR/>A tecnologia da empresa La Wahie Biotech vai ser ajustada agora para preparar uma planta experimental com alto rendimento, uma BIOFÁBRICA DE ETANOL DE ALGAS, um desafio técnico para o futuro próximo.<BR/><BR/>Professor Dr. Pengcheng Fu possui passaporte chinês e americano, foi convidado recentemente pelo Governo da China, de estruturar em Beijing um projeto piloto de etanol de algas. A equipe da empresa La Wahie Biotech Inc. em Hawaii coordena ações da matriz da empresa start-up e de uma ONG criada, da FUNDAÇÃO LA WAHIE INTERNATIONAL.<BR/> <BR/><BR/>No Brasil está em fase de implantação uma filial em Aracaju-SE; representante é o Professor alemão Hans-Jürgen Franke, especialista em bioenergia.<BR/><BR/>Fu começou a formação em engenharia química, depois continuou com biologia. Ele estudou na China, Austrália, no Japão e nos Estados Unidos.<BR/><BR/>Ele trabalha também com a NASA, pesquisando o potencial energético de cyanobacterias para futuras colonizações na Lua e no Marte. Recentemente a empresa La Wahie Biotech ganhou avards e prêmios no campo de Pesquisa e Desenvolvimento. Daniel Dean e Donavan Kealoha, ambos estudantes da Universidade (law, technology and business) são parceiros de Prof. Pengcheng Fu.<BR/><BR/>Fu diz, que a produção de etanol na base de plantações do agrobusiness como cana de açúcar ou ainda milho é bastante lenta e gasta muitos recursos. Por esta razão ele optou para as cyanobacterias, que convertem a luz solar e o nocivo dióxido de carbono na sua alimentação e deixam como resíduo oxigênio e etanol. <BR/><BR/>Alguns cientistas pesquisam cyanobacterias para fabricar etanol, usando diferentes cepas. Mas a técnica de Prof. Fu é única. Ele resolveu inserir material genético dentro de um tipo de cyanobacterium, e agora o produto de resíduo é somente etanol, separado no circuito do sistema de photo-bio-reator através de uma membrana. Funciona muito bem, fala Prof. Fu.<BR/>O benefício é que a tecnologia de Prof. Fu começa produzir em poucos dias grandes quantidades de etanol com custo inferior do que técnicas convencionais.<BR/><BR/>O parceiro de Prof. Fu no Brasil - na representação da empresa La Wahie Biotech Inc. em Aracaju - Prof. Hans-Jürgen Franke – está coordenando o desenvolvimento de um sistema de photo-bio-reator de baixo custo. Prof. Franke vai articular agora projetos pilotos no Brasil.<BR/><BR/>Com o sequestro de dióxido de carbono (CO2) a tecnologia revolucionária de produção industrial de etanol de La Wahie Biotech Inc. serve ainda, para combater o aquecimento global. <BR/><BR/>Honolulo e Aracaju, 15 de Setembro 2008<BR/><BR/><BR/>Contatos: <BR/>• Prof. Pengcheng Fu – E-Mail: pengchen2008@gmail.com<BR/>• Prof. Hans-Jürgen Franke – E-Mail: lawahiebiotech.brasil@gmail.com<BR/><BR/>Tel.: 00-55-79-32432209Prof.Hans-Jürgen Frankehttps://www.blogger.com/profile/10452819384500870186noreply@blogger.com