Dia 16, 17 e 18 de setembro de 2008 acontece em Curitiba - Paraná, o II Seminário de Tecnologias Energéticas do Futuro.
Site do evento.
O tema central do evento é "ENERGIA PARA A SUSTENTABILIDADE"
Seu objetivo é discutir numa visão de sustentabilidade os desafios energéticos globais, a eficientização energética, propor alternativas para a matriz energética e soluções para o processo de Geração Distribuída compatíveis com a realidade do Brasil e da América Latina. O evento é composto por painéis e diálogos com renomados especialistas e uma exposição de produtos e serviços de empresas relacionadas ao temário principal.
Outros dados do evento:
* Palestra Magna : Cenários Mundiais em Energias Renováveis e Geração Distribuída;
* Bloco Energia Elétrica
- O processo de desenvolvimento de uma Plataforma Tecnológica pra Geração Distribuída com Energias Renováveis;
- Alternativas tecnológicas para Geração Distribuída (solar: painéis, coletores orgânicos, biogás, eólica, microturbinas);
- Alternativas de interligação da Geração Distribuída no Sistema Elétrico Nacional (políticas, regulamentos, sistemas de proteção);
* Políticas & Eficientização Energética
- Políticas Públicas voltadas para o uso dos combustíveis a óleos vegetais e incentivo às energias renováveis;
- O papel das energias renováveis na construção de modelos socioeconômicos sustentáveis. A energia nas cadeias produtivas de negócios sustentáveis: aspectos econômicos, agregação de valor, políticos, etc;
- Eficiência Energética (adequação do uso, materiais, equipamentos, soluções construtivas, soluções industriais, aquecimento solar);
- Co-geração
- A Tecnologia da Informação Especialista na construção das Soluções Inteligentes
* Combustíveis
Novos Desafios e Desenvolvimentos em Bioenergia:
- Estado da Arte (2ª geração de combustíveis como o Etanol e o Metanol a partir de biomassa da celulose - processos químico-enzimáticos, o Butanol, o Propeno e outros; rotas de combustíveis a partir da biomassa; exploração de Algas, Aguapé, Macrófitas e outras soluções);
- Novos materiais para o segmento de geração de energia (nanotecnologia);
- Biorrefinarias
* Energia e transporte (hidrogênio)
* Evento Paralelo sobre Agroenergia:
* Produção descentralizada de bio-combustíveis.
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PRODUÇÃO DE ETANOL COM ALGAS
ResponderExcluirUMA RESPOSTA À AMEAÇA DE PEAK-OIL & OIL-CRASH
O Prof. Pengcheng "Patrick" Fu da Universidade de Hawaii (EUA) desenvolveu uma tecnologia inovativa, produzindo em escala etanol com cyanobacterias modificadas (blue-green-algae). Esta fonte nova de etanol não entra em conflito com a produção de ração e de alimentos e consome ainda CO2 no seu cultivo no sistema de photo-bio-reator de baixo custo, usando a luz solar.
Fu já desenvolveu cepas de cyanobacterias, que produzem etanol como resíduo e ganhou uma patente mundial com a sua invenção.
O teste no laboratório de biotecnologia em Hawaii utilizou photo-bio-reatores (PBR) com luz artificial e com luz solar. O sol funciona melhor, diz Fu. Transformando um resíduo em uma coisa útil é uma solução importante. As “blue-green-algae” necessitam somente sol e como nutrientes também um pouco açúcar, especialmente à noite no período sem insolação, usando o resultado da produção tradicional de cana, um pouco melasse. Assim temos uma solução interessante para a indústria do setor sucroalcooleiro.
Brasil e outros países tropicais ganham deste modo uma segunda opção, processando o etanol com o novo feedstock micro-algae. Assim cana de açúcar & algas podem atender juntos a grande demanda de etanol do mercado mundial. A produtividade de algas por hectare é no mínimo 10 até 20 vezes maior do que o rendimento da cana, dependendo só da verticalização do cultivo da altura do sistema de photo-bio-reatores verticais. Assim o Brasil poderia produzir mais e mais etanol, usando menos espaço. A produção em massa de etanol com algas poderia ser realizada em grande parte no Nordeste do país, perto dos portos marítimos, estimulando assim a capacidade de exportação desta região carente.
Um projeto nacional de produção em escala de etanol com algas seria um desafio, que necessita um projeto de Parceria Pública e Privada (PPP), envolvendo o Governo Federal, EMBRAPA, CTC – Centro de Tecnologia Canaviera, UNICA e Usinas de Álcool e Açúcar, bem como entidades como OCB e REDENET – Rede Norte e Nordeste de Educação Tecnológica e principalmente universidades, especialmente centros de pesquisa de algas (como o LABIOMAR da UFBA e o Setor de Bioenergia da FTC, ambos em Salvador).
A tecnologia da empresa La Wahie Biotech vai ser ajustada agora para preparar uma planta experimental com alto rendimento, uma BIOFÁBRICA DE ETANOL DE ALGAS, um desafio técnico para o futuro próximo.
Professor Dr. Pengcheng Fu possui passaporte chinês e americano, foi convidado recentemente pelo Governo da China, de estruturar em Beijing um projeto piloto de etanol de algas. A equipe da empresa La Wahie Biotech Inc. em Hawaii coordena ações da matriz da empresa start-up e de uma ONG criada, da FUNDAÇÃO LA WAHIE INTERNATIONAL.
No Brasil está em fase de implantação uma filial em Aracaju-SE; representante é o Professor alemão Hans-Jürgen Franke, especialista em bioenergia.
Fu começou a formação em engenharia química, depois continuou com biologia. Ele estudou na China, Austrália, no Japão e nos Estados Unidos.
Ele trabalha também com a NASA, pesquisando o potencial energético de cyanobacterias para futuras colonizações na Lua e no Marte. Recentemente a empresa La Wahie Biotech ganhou avards e prêmios no campo de Pesquisa e Desenvolvimento. Daniel Dean e Donavan Kealoha, ambos estudantes da Universidade (law, technology and business) são parceiros de Prof. Pengcheng Fu.
Fu diz, que a produção de etanol na base de plantações do agrobusiness como cana de açúcar ou ainda milho é bastante lenta e gasta muitos recursos. Por esta razão ele optou para as cyanobacterias, que convertem a luz solar e o nocivo dióxido de carbono na sua alimentação e deixam como resíduo oxigênio e etanol.
Alguns cientistas pesquisam cyanobacterias para fabricar etanol, usando diferentes cepas. Mas a técnica de Prof. Fu é única. Ele resolveu inserir material genético dentro de um tipo de cyanobacterium, e agora o produto de resíduo é somente etanol, separado no circuito do sistema de photo-bio-reator através de uma membrana. Funciona muito bem, fala Prof. Fu.
O benefício é que a tecnologia de Prof. Fu começa produzir em poucos dias grandes quantidades de etanol com custo inferior do que técnicas convencionais.
O parceiro de Prof. Fu no Brasil - na representação da empresa La Wahie Biotech Inc. em Aracaju - Prof. Hans-Jürgen Franke – está coordenando o desenvolvimento de um sistema de photo-bio-reator de baixo custo. Prof. Franke vai articular agora projetos pilotos no Brasil.
Com o sequestro de dióxido de carbono (CO2) a tecnologia revolucionária de produção industrial de etanol de La Wahie Biotech Inc. serve ainda, para combater o aquecimento global.
Honolulo e Aracaju, 15 de Setembro 2008
Contatos:
• Prof. Pengcheng Fu – E-Mail: pengchen2008@gmail.com
• Prof. Hans-Jürgen Franke – E-Mail: lawahiebiotech.brasil@gmail.com
Tel.: 00-55-79-32432209